O Conde de Monte Cristo
sobre a condenação e encarceramento de um inocente,
motivados não por erro de justiça e sim, por conveniência de
pessoas envolvidas no retorno de Napoleão da Ilha de Elba
para recuperar o trono perdido. Durante uma década e meia
instruído em todas as ciências da época e tendo adquirido
gostos e maneiras refinados através de estreito
relacionamento com um companheiro de cárcere
(abade de cultura enciclopédica), este homem mítico foge
milagrosamente da prisão e reaparece em Paris, acobertado
sob o manto de riquíssimo e poderoso nobre estrangeiro,
com o firme objetivo de restaurar a sua justiça particular.
Saídos da pena de Alexandre Dumas, desfilam no texto personagens de toda a alta sociedade
parisiense - aristocratas e burgueses enriquecidos - que realizam grandes negócios, mantêm
romances ocultos, todos movidos por múltiplas e intensas emoções humanas.
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